Com o avanço das técnicas de reprodução assistida, atualmente, já podemos identificar o sexo biológico do embrião antes mesmo de realizar a transferência embrionária.
Durante a FIV, mais especificamente entre a etapa de fecundação do óvulo e a transferência embrionária, é possível descobrir o sexo biológico do bebê que vai se formar a partir daquele material.
Todavia, essa prática só é permitida quando há alguma alteração no cariótipo do casal indicando uma condição ou doença cromossômica ligada ao cromossomo sexual, como acontece no caso da Síndrome de Turner, por exemplo.
No vídeo a seguir, o Dr. Alessandro Schuffner explica um pouco melhor sobre quais doenças podem ser evitadas durante a FIV, garantindo uma qualidade de vida melhor para o bebê futuramente. Confira:
Ficamos à disposição!